segunda-feira, 31 de março de 2008

Moda nos Anos 70


Sob forte inspiração étnica cigana, túnicas indianas, estampas florais e símbolos de paz misturaram-se ao vestuário básico americano, que eram os jeans e as camisas. Os cabelos começaram a crescer em desalinho e eram utilizados acessórios dos Anos 20 e 30, como os chapéus desabados, veludos, cetins e plumas coloridas. A onda do feito-à-mão valorizou pinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de patch-work.
Eram também muito usadas túnicas, minissaias, mas as calças de ganga de preferência muito decoradas eram o objecto preferido dos hippies. Os chapéus eram muito utilizados: chapéus de palha com flores, encaixes de rendas, etc. O cabelo era comprido e suavemente ondulado.

Vestuário no Século XVII


SéculoXVII


Nos homens os gibões fora substituídos por coletes, usados sobre os casacos que desciam até aos joelhos. A moda dos calções variou – eram ora largos, ora justos até aos joelhos.


Nas mulheres as crinolinas (eram uma armação de ferro que se usava por baixo da saia) deram lugar a anáguas (uma espécie de colete aconchegado) e também mangas três – quartos. Pela primeira vez as mulheres desnudavam os braços.

Danças Asiáticas

Kathak

É uma dança tradicional asiática surgida no Norte da Índia, de influências árabes, persas e muçulmanas. A dança é caracterizada por:
•- movimentos de pés que coordenam o som dos guizos;
•- delicados gestos de mãos;
•- interacção com o público
.
As bailarinas dançam com um vestido comprido ou curto com guizos e um véu na cabeça.. A roupa masculina não se difere da feminina, só se tira o véu.
A música é tocada por muitos instrumentos antigos, de percussão e madeira. A dança é acompanhada também por vozes.







Dança do Leão



É uma dança tradicional chinesa, na qual se imitam os movimentos de leão usando uma máscara. A dança é praticada em muitos países asiáticos e isso, devido ao leão ser considerado como guardião de muitas culturas asiáticas.






Kabuki Buyo

É uma dança clássica japonesa que é constituída por três partes, uma dança mais estática, uma dança de grupo e a última parte é com mais coreografias, com gestos e movimentos do quotidiano do povo.
As bailarinas usam sapatilhas e fazem algumas partes inspirando-se no ballet. Os homens fazem também movimentos com os pés, mas mais pesados.
A dança é muito importante no Japão e ainda hoje existem muitas escolas para ensinar as crianças.






Vestuário na Idade média

Povo



Esta classe social vestia-se com trajes práticos, já que a sua função, na maioria, era o trabalho pesado e o comércio.





Clero



O Clero vestia vestidos escuros e compridos de lã, alguns andavam descalços, outros calçados com sapatos de couro e possuíam terços e adereços da sua religião. O Clero mais rico possuía vestuário rico de acordo com a sua condição.








Nobreza

As rainhas tinham, regra geral, armários atulhados de magníficos vestidos, muitos deles bordados a ouro e pedras preciosas. Os reis também se vestiam luxuosamente pois a riqueza dos trajes era uma das formas utilizadas pelos monarcas para cultivarem a obediência dos seus súbditos.


Moda nos Anos 60


Os Anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Nesta altura a transformação da moda foi radical : era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de vestir tornou-se mais ligada ao comportamento das pessoas. O grande ícone desta época foi a minissaia, criada por Mary Quant. A moda unissexo foi muito acentuada com os jeans e as camisolas sem gola, bem como o smoking para mulheres. Era muito utilizada a maquilhagem, principalmente nos olhos e nos lábios. A moda masculina foi muito influenciada no início da década pelas roupas que os Beatles utilizavam, principalmente as camisas sem colarinho e o cabelo com franja.

Moda nos Anos 50


Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 tournou-se mais feminina e glamourosa. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias .Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza tournou-se um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquilhagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, uma verdadeira gama composta por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquilhagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.Os penteados podiam ser cachos ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com cabelo caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina.

A Moda Grega

Aqui vamos falar sobre a moda egípcia!



žA indumentária grega era constituída por quatro peças:

-Túnica de linho;
-Sobreveste de lã;
-Túnica de lã;
-Capa de lã.

žOs tecidos tinham estampas vistosas e alegres.

žO cabelo era usado encaracolado, à volta do rosto, a cair pelas costas e, as mulheres, em forma de cachos preso na nuca.

žA indumentária grega era muito peculiar.

žCaracterizava-se por muitos drapeados e sandálias com tiras de couro.

žPara os gregos o valor estético era mais importante que o erotismo.

A Moda Romana

Aqui vamos falar sobre a moda romana!

žO traje mais usado pelos romanos era a toga, esta era muito volumosa, cobria o corpo todo e possibilitava a identificação do grupo social.


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Existiam vários tipos de togas conforme a função social e a idade: a “viril”, a “pueril”, a “brilhante” e a “praetexta”.

žComo roupa interior, as mulheres usavam uma faixa de tecido no peito e uma faixa de tecido colocada à volta dos rins e os homens usavam também, no início, uma faixa de tecido colocada à volta dos rins.

žOs romanos usavam muitas jóias e descolorantes para cabelos, pois o cabelo loiro estava na moda.

žSe alguém não cumprisse as regras de vestuário podia ser preso, pois isso era considerado crime.

Vetuário da Idade Média





Vestuário na Idade Média



Poucas pessoas se podiam dar ao luxo de se vestirem com elegância, e durante a maior parte do séc. XVI os homens e as mulheres que faziam copiavam os modelos usados na corte de Espanha. No entanto, nos finais do século, o centro da moda deslocou-se para Paris, donde eram enviadas pequenas bonecas, vestidas segundo a última moda, a quem desejava segui-la.

Danças no continente Africano

Kizomba

¨A kizomba é uma dança, que segundo a terminologia Angolana significa festa. Nasce nos anos 80 em Angola, após a introdução de caixas rítmicas e influências musicais dos Zouks.



Kuduro

¨O kuduro é um estilo de música e dança Angolana. É uma dança recreativa de exibição individual ou em grupo, originada de uma fusão de música batida, com estilos tipicamente africanos , criados e misturados por jovens africanos.




Rebita

¨É um género de música e dança de salão angolana que demonstra a vaidade dos cavalheiros e o adorno das damas. Dançada em pares em coreografias coordenadas pelo chefe da roda, executam gestos de generosidade. É dançada em marcação de dois tempos, atarvés da melodia da música e o ritmo dos instrumentos.



Semba

¨É uma dança de salão angolana urbana. Dançada a pares, com passadas distintivas dos cavalheiros e das damas. O semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é uma dança ritual nem guerreira, mas sim dança de divertimento principalmente em festas.




Morna

¨É um estilo mais lento da dança de que bem traduz o sentimento cabo-verdiana. Dança-se em dois estilos essenciais, que são estilo lento e o mais rápido.


Funaná

¨Género de música e dança cabo-verdiana, que tradicionalmente animava as festas dos camponeses. É a mais frenética e rápida das danças de pares de Cabo Verde. Nesta dança o cavalheiro joga sobre o ritmo uma base andante de longos solos compostos por momentos fortes de pausa, gritos, exibindo os dotes de dança. O Funaná é conotado como dança de transe.

Danças do continente europeu

Sevilhanas

É uma dança tradicional espanhola que teve origem em Andaluzia.
—As letras desta música são baseadas na vida do campo, virgens, amor, cidades e vizinhanças.
—Actualmente, apesar de as sevilhanas serem ouvidas em quase todo o país, estas são mais cantadas e dançadas no sul de Espanha.




Mazurka
É uma dança folclórica típica da Polónia.
—Só ficou conhecida no resto da Europa a partir do século XIX.



Scottish

É uma dança típica da Escócia.
Antes da 2ª Guerra Mundial, a dança chamava-se German Polka mas após esta guerra, passou a chamar-se scottish devido aos fortes sentimentos que os escoceses sentiam pelos alemães.





Tarantella

É uma dança popular italiana, caracterizada pela sua rápida troca de pares.
—Tem um cantor central e é acompanhada por castanholas e tamborins.
— A palavra é associada ao tarantismo, um delírio provocado pela picada de uma tarântula.






Moda nos Anos 40


As jaquetas e abrigos tinham ombros acolchoados, angulosos e cinturões. Os tecidos eram pesados e resistentes e eram muito utilizados na época. As saias eram curtas, com pregas finas ou franzidas. As calças compridas e os vestidos tornaram-se tornaram-se práticas e as saias e os casacos eram populares. Os cabelos das mulheres estavam mais longos que os dos anos 30. Com a dificuldade em encontrar cabeleireiros, os ganchos eram usados para prendê-los e formar cachos. Os lenços também eram muito utilizados. A maquilhagem era improvisada com elementos caseiros. Alguns fabricantes recarregavam as embalagens de batom.

A Moda Egípcia

Aqui vamos falar sobre o vestuário egípcio!

Os egípcios eram muito cuidadosos com a sua aparência e davam muito importância aos penteados, jóias, maquilhagem e vestuário.


žNas ocasiões de cerimónia, os homens vestiam um túnica inteira pregueada e as mulheres vestiam vestidos pregueados atados por fitas de cores vivas.

žOs egípcios tinham o hábito de pintar o contorno dos olhos, de usar jóias e de usar cabeleira postiça.


Moda nos Anos 30


Em geral, os períodos de crise não são caracterizados por ousadias na forma de vestir. Ao contrário dos Anos 20, que destruíram as formas femininas, os anos 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias.
As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Os vestidos eram justos e rectos e ainda possuíam uma pequena capa ou bolero, bastante usado na época. Durante essa época, materiais mais baratos passaram a ser usados em vestidos de noite, como o algodão e a casimira. O corte enviesado e os decotes profundos nas costas dos vestidos marcaram os Anos 30, que elegeram as costas femininas como o novo foco de atenção.
A moda dos Anos 30 descobriu o desporto, a vida ao ar livre e os banhos de sol. De acordo com as exigências das actividades desportivas, as saias diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegavam até à cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite. A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e desportiva, o modelo da época Greta Garbo, cujo visual sofisticado com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro foi muito imitado pelas mulheres.

Moda nos Anos 20


Livre dos espartilhos, usados até ao final do séc. XIX, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar um arco de cúpido; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas eram tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilhagem.
A silhueta dos Anos 20 era pequena, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos do Charleston – dança vigorosa com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de beje, sugerindo pele. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o “cloche” enterrado até aos olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtos.
A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada para os tornezelos.

A Moda Primitiva

Aqui vamos falar sobre o vestuário dos homens primitivos!


žOs homens primitivos inventaram a roupa para se cobrirem do frio, para a exibir, para protecção mágica e para o próprio pudor.



No início, a pele era dura, mas, depois, os homens descobriram que se a mastigassem ela ficaria mais macia e maleável.






Com a invenção da agulha primitiva, conseguiram desenvolver:
-a técnica da fabricação de fios com o pelo dos animais ou com fiapos de certas plantas;
-a tecelagem.

žOs homens que falavam com os deuses vestiam-se com a pele e a pluma dos animais.

žOs chefes de estado usavam os tecidos mais precioso para representar o seu poder.

žO guerreiro vestia-se com o melhor vestuário para se proteger nas guerras.

segunda-feira, 3 de março de 2008