
Livre dos espartilhos, usados até ao final do séc. XIX, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar um arco de cúpido; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas eram tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilhagem.
A silhueta dos Anos 20 era pequena, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos do Charleston – dança vigorosa com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de beje, sugerindo pele. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o “cloche” enterrado até aos olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtos.
A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada para os tornezelos.
A silhueta dos Anos 20 era pequena, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos do Charleston – dança vigorosa com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de beje, sugerindo pele. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o “cloche” enterrado até aos olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtos.
A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada para os tornezelos.
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